Com foco na qualidade, técnica agropecuária agrega valor à produção de arábica e conilon da família, e tem novidades em andamento, os cafés fermentados
Com apenas 19 anos, a técnica agropecuária Karulina Ribeiro Oggioni, decidiu apostar na produção de cafés especiais na propriedade rural de sua família em Mimoso do Sul, ES. Assim, ela conseguiu valorizar o trabalho desenvolvido no Sítio do Sininho, por seu pai Josemar Polati e sua mãe Nilma Oggioni.
A família continua produzindo café no modelo tradicional no Sítio Sininho, sob o comando do casal. A parte da qualidade ficou a cargo de Karulina, que já conquistou 84 pontos em um de seus lotes.
“Com o café Vó Mira buscamos atender desde quem gosta do café tradicional até o consumidor do café especial, arábica ou conilon”, afirma a jovem. “É um leque de possibilidades a mais para oferecer o que o cliente deseja consumir”, revela Karulina.
A meta de Karulina é atender tanto quem gosta do café tradicional quanto quem aprecia o café especial, arábica ou conilon. Foto: Divulgação/Senar-ES
O próximo passo, já em andamento no Sítio do Sininho, é a produção de cafés fermentados. “Estamos melhorando cada vez mais a qualidade e a meta do café Vó Mira é oferecer um produto de maior qualidade, com potencial de bebida mais elevado, além de investir em outros tipos de cafés, como o fermentado que já estamos desenvolvendo”, conta
Assistência
A propriedade é atendida pela Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural do Espírito Santo (Senar-ES), que auxilia no manejo da lavoura e na gestão das finanças.
Karulina destaca a qualidade do atendimento do Senar-ES. “Quando é um serviço de fora, o proprietário tende a escutar e levar mais a sério, acatando as ideias e buscando melhorar o que precisa”, comenta. “O Senar-ES trouxe as informações para mais perto da gente e ensinou como melhorar a propriedade e o lado financeiro”, acrescenta.
Para conhecer mais sobre o café Vó Mira, acesse: https://www.instagram.com/cafevomira.
Foto de capa: Frutos da propriedade, atendida pela Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar-ES.
Crédito/Embrapa
