A profissão de inseminador é promissora no segmento do agronegócio brasileiro
O Brasil é dono do segundo maior rebanho do mundo, atrás apenas da Índia. Em 2010, o país produziu 24,5 bilhões de toneladas de carne bovina, suína e de aves.
Para atender toda esta demanda, muitos pecuaristas e criadores têm investido em tecnologias como melhoramento genético e a inseminação artificial. Mas para que o produtor obtenha sucesso, é preciso ter bons inseminadores na fazenda.
Rentabilidade
Eis uma sugestão para quem busca uma oportunidade de emprego. Em algumas regiões, esta profissão está escassa e em outras, são realizadas por outros profissionais que fazem a inseminação e cuidam ao mesmo tempo de outras atividades na fazenda. Há estado que paga de dois a três salários mínimos, outros chegam a oferecer até R$ 1.500,00/mês mais prêmios por índice de prenhez ou contratam o profissional por período (estação de monta).
“Cada região tem sua necessidade e é difícil fechar um salário. Mas é uma profissão que deve crescer muito nos próximos anos”, comenta Reginaldo Santos, gerente técnico de leite da Alta, uma das maiores empresas de melhoramento genético bovino do Brasil.