Diariamente, as pessoas são bombardeadas, via web, por novas siglas, termos e expressões tecnológicas. Mas como as novidades on-line podem ajudar o homem do campo?
Pessoas conectadas ao mundo on-line, praticamente todos os dias são bombardeadas por siglas e termos tecnológicos contemporâneos, via web. Mas saber como o universo virtual pode ser aplicado ao cotidiano vai uma longa distância. E é exatamente esse caminho que muitos especialistas querem encurtar, principalmente para que as inovações cheguem ao homem e à mulher que vivem e trabalham no campo. E uma das expressões que chegou com tudo, mas muita gente não entende do que se trata, é a Internet das Coisas.
Do inglês Internet of Things, (IoT), “nada mais é do que o uso da tecnologia para melhorar a sociedade, a qualidade de vida das pessoas nas cidades e no campo. De maneira um pouco mais técnica, podemos dizer que é conectar dispositivos, como sensores e atuadores, em uma rede como a internet”, explica Eduardo Terzariol, gerente de Software da PromonLogicalis.
“Esses dispositivos serão controlados por um sistema de software, que analisa os dados recebidos e os relaciona com outras fontes de informação, com conhecimento do negócio, para tomar decisões automáticas e/ou manuais. Seu objetivo é aumentar a eficiência e diminuir custos de um processo de negócio”, destaca o executivo da empresa, que atua no mercado como provedora de serviços e soluções de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).
Terzariol defende que a Internet das Coisas é uma das tecnologias que mais pode viabilizar a (já conhecida) agricultura de precisão. Isso porque, aplicando o conceito de sensoriamento, é possível monitorar todas as variáveis necessárias e operar, de forma precisa, em cada parte da lavoura.
“Ou, como prefiro dizer: a IoT pode melhorar a eficiência ao contribuir para o aumento da produção e diminuição de custos, além de beneficiar aqueles que vivem no campo e do campo.”
Agropecuária
O executivo cita um exemplo bem simples, especificamente para o setor agropecuário, para facilitar o entendimento:
“Imagine um cenário onde exista o monitoramento da umidade do solo e do ar, em diversos pontos de várias plantações de diferentes culturas, espalhadas geograficamente pelo Brasil, cujos dados sejam constantemente enviados para um sistema central, pelo qual todos os interessados podem visualizá-los”.
“Imagine também que esse sistema sabe exatamente qual é a regra de irrigação de cada cultura, em cada região, e está conectado a uma ferramenta que faz a previsão meteorológica dessas localidades, com alto grau de precisão. Por último, pense que o sistema de irrigação possa ser controlado remotamente”, relata o gerente.
Terzariol continua sua exemplificação: “Esse monitoramento, por fim, possibilitaria a irrigação automática de todas as plantações, com a quantidade exata de água necessária, reduzindo o consumo e irrigando somente quando não houver previsão de chuva para aquela região”.
Com isso, “podemos utilizar esse mesmo pensamento não só para a irrigação, mas também para a aplicação de fertilizantes, corretivos, defensivos agrícolas, acompanhamento de pragas e doenças, ou seja, uma série de processos ligados à produção agrícola”, explica o gerente da PromonLogicalis.
“Essa, portanto, seria a principal aplicação da Internet das Coisas para o setor agropecuário, que viabiliza a agricultura de precisão.”
Para Terzariol, na prática, a IoT pode melhorar a eficiência no meio rural, ao contribuir para o aumento da produção e diminuição de custos, além de beneficiar aqueles que vivem no campo e do campo.
Aumento de performance
Diretor de novos negócios da Qualcomm, Oren Pinsky reforça que a utilização da Internet das Coisas na agropecuária, dentro da chamada agricultura de precisão, “irá contribuir para o fortalecimento de todo o ecossistema dentro do mercado, pois o aumento da performance trará mais liquidez aos produtores, possibilitando compras melhores e em maior quantidade , especialmente junto às empresas rurais e às agroindústrias”.
Desafios da conectividade
Assim como toda novidade tecnológica, a IoT também encontra barreiras a serem enfrentadas, principalmente no campo. E uma delas é a conectividade: “Talvez esse seja o principal desafio de todos, porque os custos envolvidos para levar a conectividade, a pontos longínquos, são altos e, muitas vezes, impossibilitam o retorno dos investimentos”.
Pinsky pondera, no entanto, relatando que existem várias tecnologias que permitem a superação desse entrave como, por exemplo, “colocar um balão que sobe a cerca de 210 metros de altura, com sistemas de comunicação para sensores e máquinas agrícolas, até a utilização de tecnologias de comunicação sem fio com altíssimo alcance, criadas especialmente para que sensores sem fio, que usam baterias, possam se comunicar de forma eficiente e sempre que necessário”.
“Essas tecnologias, de fato, não trazem a mesma infraestrutura de comunicação que as pessoas estão acostumadas a ter, com uma rede de banda larga em suas casas e/ou escritórios. No entanto, elas entregam exatamente o que as “coisas” conectadas necessitam, viabilizando a implementação de IoT nessas áreas”, defende o executivo da Qualcomm.
Custos de uma rede de comunicação
Os custos de novas tecnologias, a exemplo da Internet das Coisas, podem variar bastante, dependendo do projeto, principalmente porque a viabilidade financeira está atrelada ao modelo de negócio.
A boa notícia, conforme anuncia o gerente da PromonLogicalis, “é que muitos desses custos podem ser compartilhados, proporcionalmente, entre vários usuários, como é o caso dos custos da infraestrutura de comunicação e dos sistemas de software”.
“Se temos um conjunto de informações do quão eficiente anda cada plantação, com a medição exata de tudo que se utiliza nela (defensivos, fertilizantes etc.), por que não compartilhar essas informações, de forma protegida, com fornecedores desses produtos?”, questiona o executivo, que responde em seguida: “Dessa forma, o produtor teria uma nova fonte de receita, o que possibilitaria a implantação da tecnologia no campo. Em contrapartida, tais mudanças obrigarão a uma adaptação de processos e, consequentemente, irão alterar a forma de se fazer as coisas”.
Se o produtor rural quiser fazer tudo sozinho, Terzariol alerta que os custos de implantação de uma rede de comunicação podem ser bastante altos: “Somam-se também a eles os gastos dos sensores e atuadores, sistemas de software e alterações nos processos de toda a cadeia”.
Ele ainda orienta para outra forma de viabilizar a IoT no campo, além da divisão dos custos: eliminando a necessidade de investimento do lado do agricultor, ou seja, ao invés de o interessado comprar diferentes sistemas, ele terá somente uma mensalidade, de acordo com a utilização dos recursos.
“A conta fica muito mais simples, isso porque os custos são parte dos ganhos que se têm com o uso da tecnologia.”
IoT na vida do produtor
Na visão do diretor de novos negócios da Qualcomm, Oren Pinsky, a IoT pode, de fato, facilitar a vida do produtor rural: “A Internet das Coisas faz com que os equipamentos se conectem e desempenhem funções chave no campo. Ela é responsável pela revolução tecnológica que o meio rural está vivendo e, cada vez mais, automatizará e conectará a plantação, desde a semeadura até a colheita, com a implantação de sistemas integrados baseados em satélites, sensores, coleta e análise de dados (Big Data), uso de drones etc”.
Para que a IoT possa facilitar a vida do agropecuarista, no entanto, ele precisa saber como a Internet das Coisas funciona. “Para tanto, surgem empresas especializadas que facilitam a implantação das novas tecnologias, de modo que o produtor rural se concentre apenas na utilização dos dados oferecidos e não na tecnologia em si. isso minimiza, portanto, a necessidade de uma capacitação adicional”, relata Pinsky. “É como os celulares de hoje em dia, em que todos o utilizam, mesmo sem entender especificamente toda a novidade tecnológica envolvida”, acrescenta.
Adaptação
Segundo o gerente de Software da PromonLogicalis, Eduardo Terzariol, no campo, assim como em todas as outras áreas, esse tipo de mudança tecnológica pode acarretar dificuldades de aceitação, por parte dos envolvidos, e também de adaptação.
“Para que esses fatores não sejam um problema, é necessário que o plano de implantação leve em consideração o fator humano, a partir da criação e implantação de treinamentos técnicos relacionados ao novo ambiente e, principalmente, do desenvolvimento de programas informativos e de conscientização dos benefícios da nova forma de trabalho. Somente assim, tecnologias tão disruptivas, como a IoT, podem ser implementadas com sucesso”, orienta Terzariol.
Acima de tudo, continua o executivo da PromonLogicalis, “a tecnologia levará importantes resultados para o campo, viabilizando a agricultura de precisão, e permitindo a expansão para todas as áreas do agronegócio, transformando a principal fonte de riqueza do nosso país”.
Terzariol garante que o produtor rural ganha em produtividade, assertividade, eficiência, além de melhorar a qualidade da sua produção.
Eficiência no campo
É importante saber também que a Internet das Coisas pode favorecer a eficiência energética e do monitoramento no campo, reduzindo custos, “por meio do uso otimizado dos recursos, diminuindo o consumo de energia ao monitorar todo o consumo energético da cadeia produtiva e, com isso, tomar ações de redução do consumo ou, até mesmo, definir pelo emprego de fontes alternativas de energia, quando for economicamente viável”, pontua Terzariol.
A IoT também pode trazer eficiência no monitoramento da produção agrícola, de acordo com o diretor de novos negócios da Qualcomm, Oren Pinsky: “E isso pode ser feito com a utilização de drones, por exemplo”.
O drone é composto por uma câmera que captura a imagem, um processador de aplicativo, um processador gráfico, sensores, GPS e conectividade. “O que a câmera capta é apresentado no tablet ou no smartphone do produtor agrícola. A partir daí, ele consegue monitorar, em tempo real, tudo que ocorre em suas terras”, informa o gestor.
Parcerias
Recentemente, a Qualcomm® Wireless Reach™ fez um acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e com o Instituto de Socioeconômica Solidária (ISES) para desenvolver tecnologias para drones, com o intuito de apoiar os agricultores, no Brasil.
Pinsky destaca que o “Programa de Desenvolvimento de Tecnologias para o Uso de Drones em Agricultura de Precisão” tem como objetivo demonstrar como tais soluções podem ser aplicadas para reduzir o impacto ambiental e aumentar a produtividade das culturas agrícolas.
Os sistemas de bordo desenvolvidos para os drones – que combinarão a expertise da Embrapa em agricultura, algoritmos de processamento de imagem ao processador Qualcomm® Snapdragon™ e avançadas tecnologias móveis – têm como missão coletar, processar, analisar e transmitir informações das lavouras, em tempo real, para os agricultores e agentes ambientais de todo o país”, anuncia o executivo.
Conforme Pinsky, os dados de inteligência serão utilizados para detectar, com precisão, as deficiências das culturas, ocorrência de pragas, escassez hídrica, déficit de nutrientes e danos ambientais. “Essas funcionalidades permitirão que os agricultores tomem medidas precisas para, por exemplo, evitar o uso demasiado de defensivos agrícolas, excesso de fertilização, além de possibilitar a irrigação de campos secos, a fim de reduzir o impacto ambiental e ampliar a produtividade.”
Ainda revela que, após o desenvolvimento de sistemas de bordo para drones, o “Programa de Desenvolvimento de Tecnologias para o Uso de Drones em Agricultura de Precisão” contará com testes de campo com os dispositivos e uma avaliação para medir seus impactos econômicos e sociais.
“Também será possível comprovar que os drones podem permitir a adoção de medidas imediatas em favor do meio ambiente e dos negócios, reduzindo a consequência negativa das mudanças climáticas”, defende Pinsky.
Qualcomm
Nascida há 31 anos, a Qualcomm é uma empresa focada no desenvolvimento de tecnologias móveis. “Nosso departamento de pesquisa e desenvolvimento foi responsável por definir muitos dos padrões utilizados para a comunicação sem fio, desde os primórdios de desenvolvimento dessa tecnologia até o atual 4G-LTE”, conta o diretor de Novos Negócios da empresa.
Atualmente, a companhia continua a desenvolver pesquisas de R&D para definição dos padrões a serem utilizados pela tecnologia 5G. “Somado a isso, a empresa possui uma divisão que desenvolve processadores (chipsets) e modems para as fabricantes de celular.”
“Apesar de não oferecermos o produto final ao consumidor, somos um fornecedor de tecnologia de ponta, ou seja, criamos e desenvolvemos chipsets que podem ser acoplados em qualquer dispositivo, sejam eles celulares, drones ou computadores do tamanho de um cartão de crédito. Assim, com nossos chipsets, contribuímos para que a revolução tecnológica ocorra”, salienta o executivo.
Para ampliar ainda mais seu espaço no brasil, a QualcommVentures, braço de investimentos da Qualcomm Inc., decidiu investir recentemente na Strider, uma startup brasileira que atua no mercado de agtechs (tecnologia de agricultura).
Baseada em San Diego, Califórnia (EUA), a Qualcomm é a líder mundial das tecnologias móveis do futuro, desenvolvendo produtos inovadores de comunicação digital em rede sem fio no Brasil, a empresa executa várias atividades, como oferecer treinamentos específicos em um laboratório localizado em São Paulo.
PromonLogicalis
Assim como a Qualcomm, a PromoLogicalis também desenvolve projetos próprios, a exemplo do projeto piloto, realizado no interior do Estado de São Paulo. Na região, foi implementado um balão de conectividade para levar internet à área agrícola.
“Graças à conectividade fornecida pelo balão, o produtor pode receber informações dos sensores de umidade presentes no solo. As informações provenientes dos sensores, somadas às informações meteorológicas, permitiram adequar o processo de irrigação, reduzindo custos e melhorando a produção da lavoura”, conta o gerente de Software da empresa, Eduardo Terzariol.
Criada em 1997, quando a Datatec adquiriu a Logicalis Network plc, integradora de redes baseada no Reino Unido (uma empresa estabelecida em 1988), a PromonLogicalis está presente em dez países – Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai -, sempre pronta para apoiar corporações de distintos setores em suas demandas tecnológicas associadas às suas estratégias regionais.
Para mais informações, acesse www.br.promonlogicalis.com e www.qualcomm.com.br.
Marjorie Avelar
Derrubar ‘barreira de adoção’ é desafio
Tecnologia da informação (TI) aplicada ao agro já pode ser chamada de nova “revolução verde”
O emprego de softwares no campo ainda tem um longo caminho a percorrer, embora promissor, no setor agropecuário. Derrubar essa “barreira de adoção”, principalmente quanto à utilização de novidades tecnológicas virtuais, é um dos principais desafios das empresas envolvidas com a criação e implantação de novas tecnologias voltadas para o setor agropecuário. Do inglês soft adoption, a expressão deixa clara a importância da aproximação com a realidade do meio rural.
“Do ponto de vista da empresa de tecnologia é imprescindível garantir que todas as pessoas envolvidas na operação do campo estejam comprometidas e engajadas com a mudança dos processos que a nova ferramenta traz. Do ponto de vista de quem a adota, o mais importante é eleger uma empresa de tecnologia confiável, que se preocupe com o suporte ao cliente”, salienta vanessa nogueira, gerente comercial da Strider, responsável pela operação de venda direta da empresa no brasil e nos Estados Unidos.
Segundo ela, é fundamental que as empresas, que oferecem tecnologias para o agronegócio, compreendam o comportamento do setor e tenham a percepção do mercado sobre como as inovações tecnológicas podem otimizar a produção de diferentes culturas.
Otimizar a produção
Ainda conforme a avaliação de vanessa, a tecnologia da informação (TI) aplicada ao agro já pode ser chamada de a nova “revolução verde”, assim como a que ocorreu na década de 1970.
“Para que os produtores consigam manter e desenvolver suas operações, é imprescindível que as soluções tecnológicas consigam otimizar a produção, de forma a torná-la mais sustentável e cada vez mais eficiente. Essa mentalidade é o que irá sustentar a evolução da agricultura nos próximos anos e que está ganhando força nesse momento.”
Ela ainda destaca que, cada vez mais, drones, satélites e sensores já estão sendo usados em campo: “Agora, a corrida é para conseguir extrair os benefícios, de formas economicamente viáveis, para a maioria das propriedades rurais. nós (da Strider) lançaremos, dentro de alguns meses, produtos que utilizam essas tecnologias. Para desenvolvê-los, focamos nos problemas que o agricultor tem e na sua realidade (infraestrutura, econômica etc.) para, então, viabilizar a ida desses produtos para o mercado, já com um preço viável e com uma clara proposta de valor”.
Ti no meio rural
Conforme vanessa, “quando colocamos lado a lado os índices de produtividade de uma operação agrícola e os preços dos insumos necessários para produzir, fica fácil entender a aflição de vários produtores”.
“Em um cenário de custos de produção cada vez mais altos, o produtor só tem um caminho: identificar os investimentos que podem ajudar na diminuição de seus gastos, enquanto promovem o aumento da produtividade”, avalia a gerente comercial da Strider.
Seguindo esse viés, a gerente garante que a tecnologia da informação aplicada no meio rural acaba sendo um dos caminhos mais eficazes: “várias tecnologias, que hoje estão disponíveis no mercado – sejam de monitoramento de pragas, rastreamento de máquinas, leitura via satélite, de gestão de insumos ou relacionadas a qualquer outra etapa da produção –, impactam de forma significativa as decisões do produtor, que passa a agir de forma muito mais precisa e mais rápida diante dos problemas que afetam o dia a dia da lavoura”.
Plataforma de controle de agroquímicos
A Strider, que nasceu como startup, atua na elaboração de tecnologias de ponta (software e hardware), com o objetivo de transformar o modo como as fazendas são geridas, permitindo que elas produzam mais com menos recursos, de forma sustentável.
Carro-chefe da empresa, o programa Strider Crop Protection, por exemplo, vem auxiliando o produtor rural na tomada de decisão quanto ao uso de defensivos agrícolas, por meio do gerenciamento operacional em campo, com a utilização de tablets e uso de mapas inteligentes.
“Substituímos o tradicional caderno de campo por um coletor de dados digital, utilizado para monitoramento da lavoura. Com isso, conseguimos entregar análises dos problemas e da evolução da lavoura de forma rápida, simples e confiável”, relata vanessa.
Ela explica que a tomada de decisão de medidas de controle do próprio manejo passa a ser guiada por dados: “A facilidade de acesso remoto às informações, a análise de eficácia de produto, a visualização do monitoramento georreferenciado, a eficiência em controlar os gastos, entre outros fatores, acabam gerando uma economia significativa nos custos, principalmente com defensivos agrícolas”.
Segundo a gerente comercial, a redução de gastos com produtos agroquímicos, com a utilização dessa plataforma on-line, pode chegar a 20% em uma safra. “Além disso, nossos clientes acabam percebendo um aumento significativo na produtividade dos funcionários responsáveis pelo monitoramento, uma vez que o trabalho de todos os envolvidos fica mais transparente e é possível manter quem de fato traz resultados na equipe.”
Já consolidada no mercado, a Strider possui 1,5 milhão de hectares de clientes ativos no Brasil e no mundo. “No entanto, para mantermos o ritmo de crescimento acelerado, conservamos o espírito de startup, ou seja, temos um time de pessoas altamente capacitadas, focadas em resultado e nos objetivos da empresa”, comenta vanessa. Para mais informações, acesse www.strider.ag.