Presidida pelo ex-ministro Francisco Turra, membro da Academia Nacional de Agricultura da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA), a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com as casas genéticas de avicultura, vem empenhando esforços, junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), para reduzir as burocracias que envolvem o melhoramento genético do plantel avícola do País.
Em uma nova rodada de conversas, o diretor executivo da ABPA, Ricardo Santin, e o diretor técnico da Associação, Rui Eduardo Saldanha Vargas, além do próprio presidente da instituição e representantes das empresas de genética avícola, receberam na sexta-feira passado (30/11), em São Paulo, a coordenadora de trânsito e quarentena animal do Mapa, Judi Nóbrega, e a auditora fiscal agropecuária Fernanda de Souza Simões Ferreira e Castro.
Entre os pontos tratados na reunião foram abordados os avanços obtidos com a revogação da Instrução Normativa n° 46/2008 (que ocorreu no fim de outubro), uma regulamentação considerada pelos players da avicultura para o atual momento do setor produtivo.
Ao longo dos últimos dois anos, a ABPA e as empresas associadas têm realizado entendimentos, junto ao poder público, para agilizar a importação de material genético, dentro de processos que preservem a segurança e o status sanitário do plantel brasileiro.
Visitas técnicas foram realizadas nas unidades produtoras e na estrutura de controle.
“Antes da revogação desta norma, o processo para importação de material genético era altamente burocrático. Os novos processos de importação, além de mais ágeis, seguem o contexto produtivo da demanda brasileira por mais insumos para a melhoria da produtividade, por meio da oferta de genética de ponta”, explica Turra.
Fonte: ABPA