Tema faz parte da programação do Congresso ABAG/B3 (Na foto, o presidente da ABAG, Luiz Carlos Correa Carvalho – Divulgação)
O 23º Congresso Brasileiro do Agronegócio (CBA), a ser realizado no dia 5 de agosto, envolverá especialistas em um debate sobre como a bioeconomia pode apresentar oportunidades para o agronegócio brasileiro elevar sua competitividade no mercado global, durante a mesa redonda Competitividade e Oportunidades. Promovido pela ABAG (Associação Brasileira do Agronegócio) e pela B3, a bolsa do Brasil, em formato híbrido, o evento está com inscrições abertas no site oficial.
Moderado pela advogada especialista em Direito Ambiental, Samanta Pineda, a mesa redonda contará com as avaliações do deputado federal Arnaldo Jardim, da produtora rural e ativista de bem-estar animal Carmen Perez, do professor
Daniel Vargas (Fundação Getulio Vargas – Escola de Economia de São Paulo), de Fabiana Perobelli (superintendente de Relacionamento com Clientes da B3), e de João Pedro Nascimento (presidente da Comissão de Valores Mobiliários – CVM).
O agronegócio brasileiro é essencial para a segurança alimentar no mundo. Refletir sobre novas maneiras de manter sua competitividade traz benefícios para toda a sociedade. Desse modo, os debatedores abordarão temas que influenciam a manutenção da biocompetitivdade brasileira, incluindo o ambiente interno de inovações, novos modelos de negócios, investimento em tecnologia e formas de financiamento para adequação e fortalecimento das cadeias produtivas. Assim, o setor, reconhecido por seus padrões de sustentabilidade, continuará com seu importante papel de prover soluções para demandas dos mercados interno e externo.
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Além da mesa redonda, o CBA terá dois painéis: Geopolítica e Sustentabilidade e Clube Fragmentado: o Brasil será associado? e a palestra inaugural sobre Biocompetitividade (tema central do evento). A programação ainda inclui a homenagem da ABAG ao ex-ministro da Agricultura, Marcos Montes, que receberá o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo – Personalidade do Agronegócio, e ao professor Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, do Departamento de Ciência do Solo da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP) e diretor do CCARBON (Centro de Estudos de Carbono em Agricultura Tropical), que será agraciado com o Prêmio Norman Borlaug – Sustentabilidade.